E aí resistentes?
Hoje irei citar aquele que nos trouxe uma nova visão de
mundo e de tecnologias. Conheceremos Isaac Asimov (1920-1992), o pai dos robôs.
E o que ele tem de mais?
Ele viveu no século passado, mas deixou um legado
importantíssimo de reflexões (e até previsões). Foi cientista e escritor de
ficção científica, mostrando um mundo totalmente tecnológico, cheio de robôs,
androides e computadores. Também criou o
termo que hoje conhecemos como robô (na verdade é um palavra tcheca – robota – que significa escravo).
Hoje parece tudo muito comum pra nós não é? Mas não era bem
assim que a vida era no início do século passado. Muitas das tecnologias que
ele descreveu em suas histórias agora estão em nossas mãos.
Veja a entrevista e como, na década de 1980, Asimov fazia
previsões de como a tecnologia iria evoluir nos próximos anos.
Não se assuste ou ache que encontrou um profeta que previu o Google, a internet ou os meios de comunicação e a minimização da tecnologia. Lembre-se que Asimov era um cientista.
Também temos vários filmes possuem referências “Asimovianas”.
E até alguns foram basearam em suas histórias, como o Homem
Bicentenário. Onde Um androide procura pelo “sentido” em sua vida e inicia uma
busca para procurar sua “humanidade”. Nas histórias de Asimov é recorrente a
busca de “algo maior” por parte dos robôs. Assim como nós temos nossas questões
existências, nossos “amigos enlatados” também tem.
Assim como os humanos, os androides sentem o "vazio", a busca pelo sentido de sua vida
Existe também o péssimo filme Eu, Robô (mas não se assuste,
a coletânea de contos que forma livro de mesmo nome é sensacional).
O livro consegue traçar a história dos robôs na humanidade,
desde a criação do primeiro robô doméstico, Robbie, até os avançadíssimos
computadores que controlavam os “detalhes” da humanidade. Também aprendemos as 3 Leis da Robótica,
essenciais para que os robôs não se rebelem contra os humanos (é claro que
existem exceções, a Skynet é uma prova disso).
E o que para mim resume de maneira bem simples todo o
“Universo Asimoviano”, o excelente conto A ultima pergunta. Que é considerado
aquele que abrange os limites da relação Homem/Máquina.
Saibam que conhecer o inimigo é fundamental. Portanto saber
quais são as intenções dos robôs, fritar seu cérebros positrônicos só na
conversa e entender de robopsicologia é essencial para quando o ataque começar.
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