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quarta-feira, 9 de julho de 2014

Resistir é Inútil?

Muito bem galera, estamos começando um projeto que talvez não seja original, mas feito de uma maneira diferente e irreverente. A cada postagem minha trataremos de diversos assuntos de modo mais profundo e visando uma reflexão que nos facilite o entendimento do nosso dia a dia e, além disso, um entendimento de nós mesmos e das situações e conflitos inevitáveis que todos temos em nossa vida (pode até parecer papo de maluco, mas se você chegou até esse blog e está lendo meu texto, normal não deve ser).

E já que somos resistentes, devemos começar nossa série de análises estabelecendo se devemos, de fato, resistir ou não. Resistir ao que? Um ataque alienígena? Uma Invasão de Orcs? (e olha que eles estão por toda parte)

Tecnologicamente falando, uma invasão alienígena teria que combater uma resistência extremamente fraca, já que nossas máquinas e naves, com muita dificuldade, chegaram a Marte e mal sabemos por onde exatamente anda a sonda Voyager. Um invasor alienígena mostraria, pelo simples fato de chegar aqui, que tem uma tecnologia altamente desenvolvida. Levando em conta que o “Universo Observável” (alguns milhões de anos-luz) não mostra sinal de vida para nós, estaríamos numa enrascada se formássemos uma resistência. Mas ainda assim formaríamos.



 E porque? Por quais razões isso seria feito?

Temos que levar em consideração um fato inegável: somos animais. Temos em nossa consciência uma noção bem definida de sociedade ou, se quisermos simplificar, de grupo. Devemos manter o grupo para que possa sobreviver a espécie e isso seria mais do que suficiente para formar uma resistência.

Porém ainda temos elementos que tornam essa necessidade ainda maior. Temos computadores, celulares, internet, veículos terrestres, marinhos e voadores porque há muito tempo (e bota tempo nisso!) decidimos registrar nossos conhecimentos e passá-los adiante, para as próximas gerações, para que aprimorassem e utilizassem em suas vidas para que vivessem melhor.

Manteríamos uma resistência para que possamos demonstrar valores para nossos descendentes, para que a vida não se extinguisse, não no sentido de espécie, mas agora, no sentido de costumes, de fatores que nos tornam humanos, e não somente uma espécie a mais na Terra. 

A resistência estaria favorecendo um meio de manter aquilo que, mesmo com extrema dificuldade, procuramos preservar: nossa humanidade.

Junte-se a nossa resistência!

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